Lama Dance
Dança da Máscaras, ou Lama Dance (dança dos Lamas), são normalmente realizadas nos rituais tibetanos chamados Druptchen, como parte dos rituais ou comemoração de datas sagradas.
Essas danças não são apenas atuações teatrais desempenhos da mais alta ordem, mas elas também têm significativas conotações espirituais e culturais.
Para os espectadores leigos cujas percepções são obscurecidas por ilusões, observando os bailarinos de máscaras realizarem seus papéis como manifestações simbólicas de seres superiores e deidades, estas danças permite que eles apreciem os valores dos seres sublimes a e encoraja-os a reverencias estas deidades.
É por isso que as danças de máscara são parte integrante da identidade cultural tibetana. Essas danças são a dramatização dos ensinamentos dos mestres espirituais iluminados em benefício de seres senscientes dos três reinos.
É dito que esas danças tem o poder para libertar seres que estão apenas observando-as.
Portanto, das seis formas de liberação, as danças das máscaras são consideradas como “a que libera pelo olhar”.
A dança de máscara foi introduzida pela primeira vez por Padmasambhava, Guru Rinpoche, no século VIII, quando ele veio para Bumthang, a convite de Sendha Gyalpo, o Rei de Chagkhar, para subjugar Shelging Karpo,a divindade local.
Guru Rinpoche subjugou Shelged Karpo usado danças milagrosas realizadas por suas manifestações.
No meio do século 15, o revelador do tesouros, Pema Lingpa apresentou um novo conjunto de d anças sagrada, o Peling Ging-Sum (as três danças do ging, ou emanações de Guru Rinpoche, na tradição de Pema Lingpa) compreendendo Jug Ging (dança segurando uma vara de madeira), Dri Ging (dança segurando a espada) e Nga Ging (dança segurando o tambor).
No século 17, Zhabdrung Ngawang Namgyal introduziu danças de máscara com características da linhagem Drukpa, como a dança de Mahakala que é realizado durante os festivais anuais dedicados à divindade.
Gestos físicos: como forma de arte, a dança pode parecer semelhante a qualquer outra arte de um espectáculo, mas a as máscaras de monges tibetanos não só proporcionam alegria e felicidade, mas também permitem que os espectadores adquiram mérito espiritual e liberação dos problemas mundanos. Os mudras e os gestos são simbólicos das nove habilidades de dança, oito manifestações divinas de paz e deidades iradas, que relembram as pessoas de seus deveres e obrigações morais e espirituais.
De acordo com a tradição tibetana, familiarizar-se com as faces das máscaras é benéfico para reconhecer o estado do bardo.
Visualização: um dançarino de máscara deve visualizar que seu corpo é o uma deidade enquanto executa a dança.
Ele deve visualizar sua fala como o som de mantras que o tornam poderoso, o suficiente para dissipar obstáculos no caminho da iluminação.
Ele vusualizar sua mente como o repositório dos três tipos de meditação (incorporando a concentração correta, atenção correta e visão correta) e os quatro estados sublimes (bondade amorosa, compaixão, alegria simpática e equanimidade).
Significado: no nível mundano, a esta dança entrete as pessoas e, ao mesmo tempo, reafirmar a devoção e compromisso dos seres humanos para seguir suas vidas moralmente, saudáveis e honestas.
No nível último, elas servem como meios para a liberação do mundo de todos os sofrimentos e a obtenção da iluminação.
Quatro Dignidades
Tag Seng Chung Druk, As Quatro Dignidades – Estes quatro animais poderosos e auspiciosos: o Garuda, o Dragão do Céu, o Leão de Neve e o Tigre são vistos nos cantos de muitas bandeiras de oração tibetanas – muitas vezes acompanhando o Cavalo do Vento. Eles representam as qualidades e as atitudes desenvolvidas necessariamente no caminho espiritual para o iluminação. São qualidades como consciência, visão vasta, confiança, alegria, humildade e poder.
- O Tigre significa confiança, dignidade, disciplina e modéstia. O animal está relaxado, mas pode ficar furioso quando a situação exige. O animal representa o vigor. Guru Rinpoche trouxe o budismo para o Butão há centenas de anos, andando na traseira de uma tigresa voadora. Assim, este animal poderoso permanece um símbolo de grande reverência.
- O Leão de Neve (Sengge) representa vitalidade, dignidade e pureza. Seu corpo e mente representam a vibrante energia de Deus e uma sensação natural de prazer.
- Garuda representa o destemor e o poder. Acredita-se que o pássaro mítico seja o rei dos pássaros. Acredita-se que sua imagem evite a doença e muitos dos feitiços malignos lançados pelos Nagas ou pelas divindades locais.
- O dragão simboliza elegância, generosidade, calma e conquistas. O rugir do Dragão no céu, acredita-se que abra nossos olhos e desperte nossa mente para todos os delírios do mundo. O Dragão é indestrutível e enérgico, e mantém em suas mãos gemas preciosas, cintamani, que representam riqueza, prosperidade e perfeição.
4 Animais
Tag Seng Chung Druk, As Quatro Dignidades – Estes quatro animais poderosos e auspiciosos: o Garuda, o Dragão do Céu, o Leão de Neve e o Tigre são vistos nos cantos de muitas bandeiras de oração tibetanas – muitas vezes acompanhando o Cavalo do Vento. Eles representam as qualidades e as atitudes desenvolvidas necessariamente no caminho espiritual para o iluminação. São qualidades como consciência, visão vasta, confiança, alegria, humildade e poder.
- O Tigre significa confiança, dignidade, disciplina e modéstia. O animal está relaxado, mas pode ficar furioso quando a situação exige. O animal representa o vigor. Guru Rinpoche trouxe o budismo para o Butão há centenas de anos, andando na traseira de uma tigresa voadora. Assim, este animal poderoso permanece um símbolo de grande reverência.
- O Leão de Neve (Sengge) representa vitalidade, dignidade e pureza. Seu corpo e mente representam a vibrante energia de Deus e uma sensação natural de prazer.
- Garuda representa o destemor e o poder. Acredita-se que o pássaro mítico seja o rei dos pássaros. Acredita-se que sua imagem evite a doença e muitos dos feitiços malignos lançados pelos Nagas ou pelas divindades locais.
- O dragão simboliza elegância, generosidade, calma e conquistas. O rugir do Dragão no céu, acredita-se que abra nossos olhos e desperte nossa mente para todos os delírios do mundo. O Dragão é indestrutível e enérgico, e mantém em suas mãos gemas preciosas, cintamani, que representam riqueza, prosperidade e perfeição.
6 Símbolos de Longevidade
A imagem da thangka, chamada Tsering Namdruk (ཚེ་རིང་རྣམ་དྲུག), descreve seis símbolos que representam longevidade:
O sábio representa o yogue contemplativo que manifesta as qualidades de Amitayus, o Buda da longevidade:
- O sábio mantém um rosário de cristal que simboliza continuidade e pureza.
- A árvore da longevidade sob a qual o sábio se senta é a árvore divina dotada de muitas qualidades medicinais.
- A rocha inalterável em forma de concha possui propriedades geomânticas benéficas e representa uma rocha de longevidade.
- A água que sai da rocha é dita pura néctar da imortalidade, que está contida no vaso detido por Amitayus. É a água para longevidade.
- O par de aves, gruas, ao lado do sábio santo simbolizam a felicidade e a fidelidade. E acredita-se que as gruas tenham uma vida mais longa que as outras aves. A grua é o pássaro da longevidade.
- Dizem que os veados são as únicas criaturas capazes de localizar a planta da imortalidade. O cervo, portanto, simboliza o animal da longevidade.
Juntos, esses seis símbolos de longevidade incorporam a harmonia natural do recluso, que, sem problemas pelos cuidados do mundo, vive uma longa vida de contentamento, paz e riqueza natural.
4 Amigos
A pintura dos Quatro amigos Harmoniosos, popularmente conhecida como Thuenpa Puen Zhi, pode ser vistas em quase todos os lugares do Butão, Nepal e Tibet. A pintura retrata um elefante, um macaco, um coelho e um pássaro ao lado de uma árvore, que os quatro amigos, ou irmãos, dizem ter cuidado. A imagem dos Quatro Amigos é pintada nas paredes dos templos, casas, hotéis, instituições, etc. Ter a pintura do Thuenpa Puenzhi nas paredes, acredita-se que traga harmonia, paz e unidade na sociedade ou mesmo entre as pessoas, significa a interdependência, além de ser o símbolo da harmonia, amizade e cooperação. Na crença tibetana, a pintura representa o Senhor Buddha e seus discípulos próximos:
Ele edifica os valores da etiqueta de tradicionais como o respeito pelos anciãos, a cooperação e a generosidade. Pode ser interpretado como a necessidade de unidade no país, apesar de ter diferentes raças. As pessoas pintam os Quatro Amigos em casas com a crença de que não haverá separação, discórdia ou atrito dentro da família.
Os Quatro Amigos Harmoniosos
A pintura dos Quatro amigos Harmoniosos, popularmente conhecida como Thuenpa Puen Zhi, pode ser vistas em quase todos os lugares do Butão, Nepal e Tibet. A pintura retrata um elefante, um macaco, um coelho e um pássaro ao lado de uma árvore, que os quatro amigos, ou irmãos, dizem ter cuidado. A imagem dos Quatro Amigos é pintada nas paredes dos templos, casas, hotéis, instituições, etc. Ter a pintura do Thuenpa Puenzhi nas paredes, acredita-se que traga harmonia, paz e unidade na sociedade ou mesmo entre as pessoas, significa a interdependência, além de ser o símbolo da harmonia, amizade e cooperação. Na crença tibetana, a pintura representa o Senhor Buddha e seus discípulos próximos:
Ele edifica os valores da etiqueta de tradicionais como o respeito pelos anciãos, a cooperação e a generosidade. Pode ser interpretado como a necessidade de unidade no país, apesar de ter diferentes raças. As pessoas pintam os Quatro Amigos em casas com a crença de que não haverá separação, discórdia ou atrito dentro da família.
Utpala
A elaborada flor de lótus azul, visualizada na mão esquerda de Tara, é chamada Utpala (Skt.; Tib. ཨུཏྤ་ལ་, ut+pa la) . Contém três botões:
- O primeiro, com sementes, simboliza o Buddha do passado – Kashyapa
- O segundo em plena flor, simboliza o Buddha do presente – Shakyamuni
- E o terceiro, pronto para florescer, simboliza o Buddha do futuro – Maitreya
Isto significa que Tara é a essência de todos os três Budas do passado, o presente e o futuro.
Throma
Throma Nagmo, a Dakini irada, representa o aspecto secreto íntimo da dakini, a corporificação feminina de sabedoria.
A prática de Chod, de Throma Nagmo nos provê com um extremamente poderoso meio para cortar o hábito dualistico enrraigado em nossa mente, a raiz do sofrimento, revelando assim nossa natureza de sabedoria inerente. Prevendo as dificuldades de tempos futuros, Guru Rinpoche revelou em sua compaixão o ensino raro da Dakini Negra a sua consorte principal, Yeshe Tsogyal que depois escondeu isto como um terma (ensinamento como um tesouro escondido). Este tesouro seria descoberto em um momento apropriado por uma das reencarnações de um dos 25 discípulos de Guru Padmasambhava, Drogben Khyeuchung Lotsawa. Drogben Lotsawa reencarnou como Duddul Dorje, o grande revitaliser da linhagem de Kathog, e então depois como o mestre de meditação e terton Dudjom Lingpa (1835-1904). Dudjom Lingpa recebeu transmissões diretas do ciclo de Throma em visões de Machig Labdron, Saraha, Padampa Sangye e outros. Ele manteve a em prática segredo durante algum tempo antes de ensinar, mas depois pelo menos treze dos discípulos dele atingiram corpo de arco-íris pela prática de Throma Nagmo.
A prática Throma Chod remove obstáculos, tanto para nossa felicidade a curto prazo e quanto para os obstácios que impedem nosso iluminação. Ela tem um poder curativo extraordinário e por sua prática podemos nós acumulamos merito e sabedoria de um modo vasto e rápido. Fazer uma conexão com a prática de Throma traz grande benefício e bênçãos.
Ver Tchod, dhamaru, dakini, tambor, kangling, kapala.